21.10.2011
CIC-M-BMX | EUA Connor Fields | EUA Nicholas Long | COL Andres Jimenez |
CIC-F-BMX | COL Mariana Pajon | EUA Arielle Martin | ARG Maia Gabriela Diaz |
LGR-M-KG-60 | VEN Luis Liendo | EUA Joseph Betterman | CUB Hanser Meoque RDM Jansel Ramirez |
LGR-M-KG-74 | CUB Jorgisbell Alvarez | EUA Benjamin Provisor | MEX Juan Escobar RDM Hansel Martinez |
LGR-M-KG-96 | CUB Yunior Estrada | COL Raul Angulo | ARG Yuri Maier VEN Erwin Caraballo |
NS-F-Equipes | CAN | EUA | BRA |
NAT-F-50L | EUA Lara Jackson | BRA Graciele Herrmann | EUA Madison Kennedy |
NAT-M-200C | BRA Thiago Pereira | COL Omar Pinzon | EUA Ryan Murphy |
NAT-F-4x100M | EUA | CAN | BRA |
NAT-M-4x100M | BRA | EUA | ARG |
SQU-F-Equipes | CAN | COL | MEX EUA |
SQU-M-Equipes | MEX | CAN | BRA EUA |
TEN-F-Simples | EUA Irina Falconi | PRC Monica Puig | EUA Christina Mchale |
TEN-F-Duplas | ARG | EUA | COL |
TIR-F-Skeet | EUA Kimberly Rhode Harryman | CHI Francisca Crovetto | ARG Melisa Gil |
TIR-M-C3P | EUA Jason Parker | EUA Matthew Wallace | BRA Bruno Heck |
TAR-F-Equipes | MEX | EUA | CUB |
TAR-M-Equipes | EUA | MEX | CUB |
VPR-F-Duplas | BRA | MEX | PRC |
QUADRO DE MEDALHAS
País | Total | Ouro | Prata | Bronze |
EUA | 119 | 41 | 42 | 36 |
Brasil | 49 | 17 | 13 | 19 |
Canadá | 45 | 14 | 12 | 19 |
México | 43 | 11 | 12 | 20 |
Cuba | 33 | 12 | 10 | 11 |
Venezuela | 27 | 7 | 9 | 11 |
Colômbia | 26 | 8 | 9 | 9 |
Argentina | 24 | 8 | 5 | 11 |
República Dominicana | 12 | 3 | 2 | 7 |
Chile | 12 | 1 | 3 | 8 |
Guatemala | 5 | 3 | 1 | 1 |
Porto Rico | 4 | - | 3 | 1 |
Ilhas Cayman | 3 | 1 | 1 | 1 |
Peru | 3 | - | 1 | 2 |
Jamaica | 2 | - | 1 | 1 |
Trinidad e Tobago | 2 | - | 1 | 1 |
Equador | 2 | - | - | 2 |
Paraguai | 2 | - | - | 2 |
El Salvador | 1 | - | 1 | - |
Bolívia | 1 | - | - | 1 |
Guiana | 1 | - | - | 1 |
Os Estados Unidos seguem com muita folga na liderança do quadro de medalhas, com um total de 119 em 116 provas disputadas, ou seja, possuem uma média superior a uma medalha por prova. Ontem venceram 7 das 19 disputas. O Brasil ainda segue na segunda posição, aumentando ligeiramente a diferença em relação aos demais países. Possui um total de 49 medalhas, incluindo 17 de ouro. A Natação garantiu praticamente metade das medalhas até o momento, com um total de 24, sendo 10 de ouro, o que representa mais da metade das vitórias do país. A Ginástica Rítmica sustenta suas 7 medalhas e o Tiro ao Alvo chegou a 6 medalhas, uma excelente campanha. Entretanto, agora, o Brasil precisa de uma nova modalidade para obter medalhas, já que a Natação, ao menos nas piscinas, teve seu programa encerrado. O Canadá segue em terceiro lugar, com 45 medalhas, 14 de ouro. Não parece que conseguirá força para chegar ao Brasil e ainda acumulou um fraquíssimo desempenho na Natação. O México, anfitrião, ainda se sustenta próximo dos líderes e obtendo medalhas em várias modalidades. Precisa de um esporte que lhe dê um salto dentro do quadro para poder superar Brasil e Canadá. Quem sabe o país consiga sucesso na Pelota Basca e possa aumentar suas expectativas de medalha. Além disso, o México pode se valer de seu sucesso na Marcha e nas provas de fundo do Atletismo, bem como de sua tradição nos Saltos Ornamentais. Cuba segue num duvidoso quinto lugar em número total de medalhas, com 33 pódios. Já não é mais a grande potência panamericana, mas ainda é uma forte candidata ao segundo lugar e promete melhorar seu desempenho com o início das disputas de Boxe, Canoagem, Atletismo, Judô, Luta Livre e Levantamento de Peso. Colômbia, Venezuela e Argentina seguem enrolados nas demais posições e parece que irão manter esta tendência até o final dos Jogos. De certa forma os Jogos Panamericanos expõem a fragilidade de vários países do Continente, como se pode perceber pelas fracas campanhas de Paraguai, Bolívia, Equador e Peru, nenhum deles, até o momento, com mais do que três medalhas. Aliás, o Uruguai sequer chegou ao pódio.
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